Foto tirada em uma exposição no Museu Abilio Barreto. |
Quando o Papa João Paulo II esteve em Belo Horizonte, no ano de 1980, ele celebrou uma missa para os jovens no alto das mangabeiras, que passou a chamar-se Praça do Papa, porque logo após a visita do pontífice o espaço foi transformado em uma bela praça usada até hoje para eventos religiosos, dentre outras coisas.
Na celebração o cálice utilizado pelo Papa foi esse da foto, hoje sob cuidados da Arquediocese de BH e há alguns meses atrás esteve exposto juntamente a outros objetos, imagens, fotos e paramentos religiosos que são o testemunho de fatos importantes do catolicismo na nossa cidade.
É lindo.... e esse tem historia mesmo.
ResponderExcluirbeijos
Bonito, Anabela, e quanto ao Papa JPII foi muito carismático, no meu ponto de vista.
ResponderExcluirEle uniu como nenhum outro.
Beijos, Mauro
Olá querida,
ResponderExcluirGrata pela visita e quero dizer que adoro Minas e toda a tradição na culinária daí.
Seu blog é dez!
Beijos,
jud-artes.
Ahhhhh amei o post! Adoro qdo o post é cultural, muito bom!
ResponderExcluirBeijo, beijoooo
Oi Anabela!
ResponderExcluirVim te desejar um ótimo fim de semana e agradecer pelo carinho sempre!
Beijos!
Que lindo...Minas tem muita historia!!!!!!
ResponderExcluirBeijo
Helena
Belaanaaaaa, rsss....Conto com vc na ciranda de beijos, é só deixar sua frase no comentário que eu posto, tá?
ResponderExcluirBjssss e obrigada!
Gena
Muito lindo o cálice e a história!Bjs e bom final de semana!
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirBelíssimo!
Um olhar com história.Como sempre, brindaste-nos com um post cultural.
Bjs.
Pois é Anabela, lendo esta sua postagem, recordo-me com tristeza absoluta e muita inconformação do furto ocorrido na Matriz do Pilar, na década de 1980, quando ladrões malditos subtraíram o Santíssimo Sacramento original, fundido em ouro maciço, especialmente, para a grande festa barroca do Triunfo Eucarístico, ocorrida em Ouro Preto em 1733. Até os dias de hoje, nada foi apurado pelas autoridades. Outro dia, ouvi um representante do Ministério Público afirmar que cerca de 60% da arte sacra mineira já foi roubada e extraviada do estado. É desesperador!
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