Quando o dia amanheceu. |
Avistou-se a empoeirada estrada. |
Serras no horizonte e o coqueiro bem ao lado. |
Enfim uma morada: |
A casa
No meio do caminho tinha uma casa,
que de tão simples era singela.
No meio do caminho ninguém via ela,
com duas varandas, solarenga casa.
Passam bois, passam boiadas.
Cavaleiros errantes em disparada.
Pastando na sombra da velha casa,
Somente uma vaca bem sossegada.
Olá Anabela! Obrigada pela visita.
ResponderExcluirJá estou te seguindo e vou colocá-la nos meus blogs que visito. Em relação a minha postagem sobre cachos, vc disse que ainda alisa, minha cunhada também fazia isto, por ter os cabelos muito crespos e ressecados, agora ela vai sempre na Beleza Natural e usa os produtos de massagem e creme de pentear, os cabelos dela estão mais natural e ficaram lindos, agora até as filhas, que são ainda pequenas, 8 e 10 anos já fazem esse tratamento e ficam lindas.
Abraços e amei sua postagem e a poesia da casa.
Olá!
ResponderExcluirQue bom te receber aqui!
Quando falei que aliso os cabelos, quis referir-me ao uso de prancha, que também é agressivo rsrs.
Abraços.
Grato pela visita, Vim satisfazer a minha curiosidade e gostei do que vi. Os links são para seguir depois, já a seguir,
ResponderExcluirAbraço do Zé
Olá Anabela
ResponderExcluirGostei da poesia e as fotos condizem na perfeição.
Beijinhos
Lourdes