terça-feira, 14 de setembro de 2010

No meio do caminho tinha uma casa

Quando o dia amanheceu.
Avistou-se a empoeirada  estrada.
Serras no horizonte e o coqueiro bem ao lado. 
Enfim uma morada:
A casa

No meio do caminho tinha uma casa,
que de tão simples era singela.
No meio do caminho ninguém via ela,
com duas varandas, solarenga casa.

Passam bois, passam boiadas.
Cavaleiros errantes em disparada.
Pastando na sombra da velha casa,
Somente uma vaca bem sossegada.

4 comentários:

  1. Olá Anabela! Obrigada pela visita.
    Já estou te seguindo e vou colocá-la nos meus blogs que visito. Em relação a minha postagem sobre cachos, vc disse que ainda alisa, minha cunhada também fazia isto, por ter os cabelos muito crespos e ressecados, agora ela vai sempre na Beleza Natural e usa os produtos de massagem e creme de pentear, os cabelos dela estão mais natural e ficaram lindos, agora até as filhas, que são ainda pequenas, 8 e 10 anos já fazem esse tratamento e ficam lindas.
    Abraços e amei sua postagem e a poesia da casa.

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  2. Olá!
    Que bom te receber aqui!
    Quando falei que aliso os cabelos, quis referir-me ao uso de prancha, que também é agressivo rsrs.
    Abraços.

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  3. Grato pela visita, Vim satisfazer a minha curiosidade e gostei do que vi. Os links são para seguir depois, já a seguir,
    Abraço do Zé

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  4. Olá Anabela
    Gostei da poesia e as fotos condizem na perfeição.
    Beijinhos
    Lourdes

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