sábado, 26 de fevereiro de 2011

Laces-JK, uma pérola azul no centro de BH

 
Prédio do Laces JK, foto de Maria Thereza ,skyscrapercity.

Tom de azul atual do prédio, foto sesc.

O prédio que hoje abriga o SESC-LACES/JK, na Rua dos Caetés esquina de Rua São Paulo, foi inaugurado em 1928 para ser a sede do antigo Banco do Comércio, em uma época em que Belo Horizonte vivia seu momento de núcleo urbano moderno. 
O SESC/MG transformou este prédio em mais uma de suas unidades: o LACES/JK, que abriga a Biblioteca Central, dois auditórios, salas de cursos, área de saúde e esportes. Um espaço no centro de Belo Horizonte para promover a integração de arte, cultura, esporte e saúde, para intermediar o conhecimento e facilitar o acesso à cultura, contribuindo, assim, para o fortalecimento da cidadania não só de seus associados, mas também de toda a comunidade belorizontina.
O LACES/JK vem, progressivamente, resgatando a identidade cultural do centro da cidade, facilitando o acesso à cultura para as várias camadas da sociedade, principalmente para estudantes, para pessoas que buscam programação cultural de qualidade e que trabalham no entorno do prédio ou que buscam os serviços prestados pelo SESC/MG.
Dentre suas várias realizações, que compreendem iniciativas de promoção, difusão e incentivo cultural, como exposições, mostras, oficinas, cursos, seminários e espetáculos realizados por este LACES/JK, destacamos o Projeto ponto de encontro – literatura e arte e a Mostra Minas de cinema e vídeo.
LEIA MAIS...
http://www.revistatxt.teiadetextos.com.br/01/janice2.htm

 Essa foi a minha participação na blogagem coletiva " Sábado Azul", promovida Tina do blog http://tinadiassonharerealizar.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ouro Preto, terra do Topázio Imperial

Hoje estou motivada a mostrar uma beleza rara e quase extinta no espaço natural dominado pelo homem: O Topázio Imperial. 
Como vocês já sabem, Minas Gerais é um estado abençoado com inúmeras jazidas de pedras preciosas e semi-preciosas. Não é difícil adquirí-las nas várias lojas do ramo, principalmente nos centros históricos. Basta ter bom gosto e dinheiro para levá-las para em anéis, colares, brincos, pulseiras e outros. Ou, simplesmente como um amuleto da sorte. Essa da postagem de hoje, segundo estudos recentes, em breve não poderá mais ser encontrada com tanta frequência, mas vale a pena ser apreciada enquanto podemos, mesmo que seja só com olhares de desejo pela vitrine!


foto de caminhodoscristais


foto de adorojoias.com


foto de ninarenucci.com


foto de luxos e luxos


foto de vitoria.olx.com

foto de cefetop.com

Essa pedra que varia da cor amarelada, passando pelo pessego, vermelho tranparente, pode ser encontrada na forma bruta ou lapidada. Conhecida dos antigos egípcios, foi muito valorizada na Rússia Czarina. Desde os primórdios é utilizada para afastar todas as energias negativas que afetam o ser humano , trazendo calma e  paz, normalizando o sono, estabilizando o organismo e promovendo o relaxamento muscular. Há quem a considere o terceiro chacra.
O topázio imperial é uma pedra de rara beleza, sendo difícil de ser encontrado na natureza nos dias atuais. O maior produtor mundial é o Brasil, sendo que no município de Ouro Preto, estão localizadas a céu aberto as poucas minas ainda exploradas por aqui. A maior pedra já encontrada na região foi o Topázio Bragança, com 1680 quilates, em 1740. 
A extração começou ainda no período colonial e, nossos imperadores foram grandes apreciadores dessa relíquia. A maior mina do mundo hoje, é a da Fazenda do Capão do Lana, a 2 km do distrito de Rodrigo Silva, no município de Ouro Preto. 
Para saber mais:



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=_KyDNR5LWZU

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

As águas-marinhas de Marambaia

Blogagem coletiva Sábado Azul. Em destaque uma das riquezas minerais de Minas Gerais, abundante no pequeno distrito de Marambaia, no nordeste do estado.


pedra lapidada


gema



 A água-marinha é uma pedra do grupo mineral do berilo. Era considerada a pedra da sorte (talismã) de todas as pessoas que viviam do mar. Seu nome deriva do latim, significando água do mar, devido à semelhança de sua cor com esta. Suas cores vão desde um azul bem claro, azul esverdeado, azul celeste, até um azul escuro profundo. Normalmente, quanto mais azul e escura a pedra, mais valiosa esta será.
O Brasil é hoje o principal e mais importante país produtor de águas-marinhas, onde estas são encontradas principalmente em Minas Gerais .
Pessoas fãs de jóias grandes têm na água-marinha uma excelente opção : pedras grandes são relativamente comuns de serem encontradas. A maior de todas as águas-marinhas encontradas no Brasil, foi em Marambaia (Minas Gerais) no ano de 1920, e tinha 48,5 cm de comprimento, 42 cm de diâmetro e pesava nada mais nada menos do que 109 quilos!

 Jóias da rainha elizabeth II, feitas com águas-marinhas brasileiras e recebidas de presente do governo brasileiro. Saiba mais em http://www.anapassos.art.br/blog/gema-do-mes-agua-marinha/



Martha Rocha
O artigo "Saudades dos olhos da miss" publicado na  Revista Globo Rural, edição 264, em outubro de 2007, relata: "Lembra de Martha Rocha? De seu sorriso? Do rosto? Dos olhos azuis de nossa eterna miss? Os mais novos, talvez não, mas os mais velhos... Martha provocou comoção nacional em 1954 ao perder o título de Miss Universo por duas polegadas a mais nos quadris. Em 1957, o garimpeiro Tibúrcio José do Santos fez um achado extraordinário ao cavucar a terra em Marambaia, distrito de Teófilo Otoni, considerada a “capital mundial das pedras preciosas”, situada a 450 quilômetros de Belo Horizonte. Ele topou com uma água-marinha de 35 quilos (175 mil quilates), azulada – um azul tendendo para o verde, da cor dos olhos da miss . Justamente uma água-marinha, gema da família dos berilos, tida como a pedra do amor e da felicidade, protetora das sereias – o historiador romano Plínio colocava-a dentro d’água, na praia, para checar sua pureza. Se “desaparecesse” na mão, confundindo-se com a água do mar, então era verdadeira. Batizada Martarrocha, é a mais famosa das gemas coradas brasileiras – gema corada é o nome que a indústria de jóias, bijuterias, folhados e artefatos de pedras dá às pedras preciosas em geral, especialmente as coloridas. Desde então, foram encontradas água-marinhas de maior tamanho mas nenhuma tão bonita (tão perfeita) quanto ela.
Passados tantos anos, Martha continua linda. Mora em Volta Redonda, RJ, e dedica parte do dia à pintura – dizem que seus azuis são incomparáveis. A água-marinha que levou seu nome foi vendida, revendida e mais tarde cortada em várias pedras menores. Para Tibúrcio, porém, a coisa ficou feia. Aos 83 anos, pobre, adoentado, passa o dia inteiro na cama, aos cuidados dos filhos – teve 12, quatro dos quais “particulares”, ou seja, nascidos fora do casamento oficial. Ele não lembra em nada o garimpeiro forte e sacudido dos tempos de glória. Na ocasião, apareceu em jornais e revistas de todo o país, dando entrevistas ou mostrando a pedra. Ficou famoso, mas não chegou a bamburrar. Metade do dinheiro obtido com a venda foi rateado entre os sócios Irineu de Oliveira e Lindolfo Capivara, fornecedor da quicaia – conjunto de ferramentas indispensáveis, tais como lebanca (espécie de alavanca), picareta, enxada, bateias, peneiras, cacumbu (um tipo de machado) e calumbés (gamelas cônicas, na quais o cascalho que vai ser lavado nas catas de ouro ou diamante é conduzido). Da outra metade, 20%, pelo menos, ficaram com o fazendeiro Antônio Galvão, dono da terra. Do que lhe coube ao final da partilha (cerca de 200 mil contos – um dinheirão, na época), Tibúrcio gastou quase tudo em terras, carro e farras. Hoje, restam-lhe somente um sítio improdutivo em Novo Oriente de Minas e 48 hectares em São Juliano, onde outros filhos tentam ganhar a vida com roça e gado." Leia mais em:

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os bichinhos do Zito

Já postei tantas coisas, lugares e pessoas aqui nesse cantinho que até  perdi a conta. Há um tempo atrás, disse para o Zito que eu  queria fotografar os bichinhos de estimação dele para mostrar aqui. E não é que ele os fotografou e me mandou por email! Agora , olha eles aí!
O Zito nasceu no interior e mora em BH há muitos anos, mas não perdeu o vinculo com a vida rural. Seu hobby é passar o final de semana cuidando dos porquinhos e das galinhas poedeiras. Não se cansa de levantar antes do sol nascer com um sorriso no rosto, pronto para pegar a estrada que o leva até esses bichinhos.  






sábado, 12 de fevereiro de 2011

O lago azul de Três Marias

Vista geral do lago, site da CEMIG.
O imenso Lago de Três Marias, formado pela Represa Hidrelétrica de Três Marias chamada carinhosamente pela população local de Doce Mar de Minas, reflete um azul incomparável,o volume das águas é 8,7 vezes maior que a da Baia de Guanabara. A pesca amadora e os esportes náuticos são as principais motivações para o Turismo na região. Cachoeiras e riachos são abundanteas cidades que compõem esse circuito também tiveram origem nas fazendas e pousos que abrigavam tropeiros.
Exemplo disto é a história que dá nome a Três Marias, a cidade, a represa e o lago. Há muitos e muitos anos, residia às margens do rio São Francisco uma família que montou uma pequena hospedaria na fazenda, com o passar dos anos, os pais morreram e as filhas Maria Francisca, Maria das Dores e Maria Geralda continuaram com a hospedaria, ponto de parada obrigatória. Aquela pequena hospedagem tornou-se popular como as 'Três Marias': 'Hoje vou pernoitar, lá, nas Três Marias ...' ; 'Quando atravessar o Rio São Francisco vou almoçar nas Três Marias ...'
Certo dia, como de costume, as Três Marias foram nadar, sem saber que vinha vindo uma cabeça de enchente. As águas vinham revoltas, arrastando animais, árvores, plantações, carregando e destruindo tudo a sua passagem. As Três Marias, ao sentirem a chegada das águas, tentaram sair do rio, mas Maria Geralda rodou nas águas, Maria Francisca tentou salvá-la e rodou também. Quando Maria das Dores viu as suas irmãs debatendo-se nas águas, numa luta mortal, tentou levá-las para as margens do Rio. Tudo em vão: as águas carregaram as Três Marias para o fundo do Rio. Após o acidente trágico, o nome de Três Marias tornou-se mais popular ainda, ficando aquela região assim conhecida.
mente encontrados em todo o circuito


goole maps
 
site panoramio, foto de Wagner A.
 
Site panoramio, foto de Wagner A.
 Esta é a minha participação na blogagem coletiva Sábado Azul.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Flagrantes da natureza generosa em BH

Na TEIA AMBIENTAL do mês de Fevereiro, proposta pela Flora do blog  floradaserra, resolvi valorizar alguns dos pontos positivos que indicam o respeito à natureza aqui em BH. como na maioria das vezes falamos da destruição, hoje entendi que às vezes temos que mostrar o belo, o bem cuidado para incentivar a preservação. E é muito fácil de fazer!!!


Paisagem vista do Jardim Botânico do Horto Florestal.
 
Centenária? Não sei! Observando-a bem de perto pude entender a sua importância. Como ela é linda!
  
Água que brota da fonte serena e tranquila num grotão do Parque das Mangabeiras.
  
Canteiro central da Avenida José Candido da Silveira, onde funciona uma pista de caminhada super frequentada. Como é bom caminhar por entre um caminho arborizado, cheio pássaros, flores e sombra!
    
Simpático macaquinho que vive solto nas árvores do nosso Jardim Zoológico.
   
Paisagem que posso desfrutar diariamente no meu local de trabalho, à excessão das flores que só aparecem em agosto.
  

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Casa Azul de Sabará

Minha participação na blogagem coletiva  " Um sábado azul" proposta pela Tina do blog SONHAR E REALIZAR.


Foto de estradasecaminhos
Pertenceu  ao Padre Antônio Corrêia da Silva, esta construção data do século 18.  Atualmente funciona como repartição pública.Sua construção é em pavimento único; a portada apresenta decoração em rococó. Em seu interior existe mobiliário e peças antigas, além de pinturas decorativas em diversos compartimentos.
Está situada na Rua Dom Pedro II, de frente ao prédio da prefeitura.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Uma voltinha na orla da Lagoa da Pampulha

Gente!!! Um dos lugares que gosto de frequentar ao ar livre nessa cidade é a orla da lagoa da Pampulha. Então, hoje deixo aqui mais algumas fotos recentes de lá para vocês apreciarem.


Esculturas feitas em plantas da calçada.

Igreja São Francisco de Assis, obra de Niemeyer e Portinare

Mirante.

Parque Mangueiras e sua enorme roda gigante.

Igrejinha vista do mirante.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Fonte da Praça da Liberdade


Em dias de calor, os moradores de rua quando conseguem driblar os vigias, tomam longos banhos nessas águas frias. Essa foto foi tirada na parte da manhã, período no qual a dança das águas fica inoperante. quando puder vou voltar lá bem à tardinha para mostrar como é a fonte na forma operante.