quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Jabuticaba docinha, de Sabará!

É assim que o caminhão de frutas, anuncia pelas ruas, as deliciosas jabuticabas de Sabará, das quais já falei  Aqui 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

E quem falou que Minas não tem mar?

 Guapé : sob as águas de Furnas, um lago cinco vezes maior do que a Baía de Guanabara.

Imagem  Daqui
 O município de Guapé-MG, distante 320 km de Belo Horizonte, surgiu a partir da doação de terras a São Francisco de Assis. Explico: um fazendeiro devoto do santo fez uma promessa e ao ter a graça alcançada doou as terras que foram usadas pela Igreja Católica para a construção de um santuário em louvor a São Francisco. E como sempre acontece, em torno de uma igreja sempre surge um povoado que evolui lentamente para uma cidade.
Esse fato ocorreu no início do século XIX. Por volta de meados dos anos 50 do século XX, em razão da construção do Lago Furnas, a cidade foi condenada a desaparecer, ficar submersa, até que entre 1963-1965 o fato se consumou e a população teve que antecipadamente ser transferida para uma novo espaço, indo habitar no que seria  uma cópia da antiga cidade.
Quando a seca atinge as águas do lago, a vazante deixa à mostra a principal construção da antiga cidade: a torre da igreja com a imagem de São Francisco.
O lugar que antes era sustentado pelas atividades agrícolas, após a construção da represa possui sua economia sustentada pelo turismo. Belíssimas paisagens, banhos, pesca, camping, naútica e outras opções de lazer atraem centenas de turistas nos finais de semana, feriados e férias ecolares.
É uma ótima opção para a diversão e o descanso da família. 




 
Fotos Daqui 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Um jornal diferente


Imagem Daqui

Um meio de comunicação alternativo na cidade de São João Del Rei.Com a proposta  de informar à população são-joanense o que acontece no município por um método artesanal, simples e econômico, um mural.
Seu idealizador foi João Lobosque Neto, Fiscal da Receita Estadual, mais conhecido como Joanino Lobosque que, por sua vez, teve inspiração na figura de Dona Adelina Corroti, que na segunda década do século XX tinha por hábito pregar nos postes, mensagens, recados e notícias diversas que causaram grande interesse por parte da população.
A coleta de dados acontecia quando, em exercício da sua profissão, Lobosque percorria toda a cidade, observando assim, os fatos do cotidiano das pessoas. Este informativo não obedecia a uma periodicidade de acordo com a incidência dos acontecimentos locais.
Desde 1952, o jornal era manuscrito e, sempre que acontecia “um furo”, Lobosque ou algum colaborador percorria os principais pontos da cidade tocando uma sirene, o que ocasionava um grande aglomerado de pessoas em torno do poste para se inteirarem dos fatos ali afixados.
Em 1958, o “Jornal do Poste” foi registrado em cartório.Com grande popularidade, o informativo contava com oito páginas e passou a ser fixado em murais distribuídos em pontos estratégicos da cidade. Sua produção também mereceu novas adequações. O que antes era manuscrito, passou a ser datilografado. As manchetes continuaram manuscritas, porém ganharam destaque com o uso de pincéis atômicos nas cores verde, vermelha e azul.
A grande procura por parte da população chamou a atenção não apenas de Lobosque como também dos comerciantes que viram neste veículo uma oportunidade para a divulgação de seus serviços e produtos.Deste modo, o jornal passou a se auto-sustentar com a venda de anúncios publicitários.
Joanino Lobosque contava a ajuda de colaboradores que, além de enviar notícias, o ajudavam na confecção e na distribuição dos jornais nos quinze placares existentes na época . Além de assuntos políticos e jurídicos, o jornal noticiava crimes, casamentos, agenda paroquial, intrigas das mais diversas naturezas, separações, falecimentos, nascimentos, enfim, todo tipo de acontecimento social.
Joanino Lobosque passava horas antenado nos noticiários nacionais e internacionais. Seu grande companheiro era um rádio que, durante a madrugada, disponibilizava um grande volume de informações que poderiam ser de interesse da população são-joanense, como é o caso do noticiário do “Repórter Esso”.
Com a morte do seu fundador em 1985, José Firmino Monteiro, antigo colaborador e “braço direito” do jornal, adquiriu os direitos da família de Lobosque e dá continuidade ao “Jornal do Poste”.
Em 1991, após a morte de José Firmino Monteiro, seu filho, Cláudio José Monteiro, com apenas dezoito anos de idade, continuou com a tradição do “Jornal do Poste”. Com a nova administração, o jornal sofreu algumas alterações. Cláudio optou por uma postura mais moderada e  a partir do ano de 2000 informatizou o jornal.

fonte: pesquisa google - diversos

domingo, 18 de novembro de 2012

Made in Barbacena

 
 
Quem viaja pela BR-040 no sentido Belo Horizonte - Rio de janeiro, ao adentrar o trecho que corta o município de Barbacena poderá observar os enormes galpões com cobertura em estufas, onde são cultivadas várias espécies e cores de rosas. 

Foto tirada com o carro em movimento
Quase sempre, perto dessas plantações, os proprietários mantem uma tenda onde pode-se comprar mudas e flores a preços bastante em conta. O difícil é saber qual delas é a mais bonita...


Passei por lá uma dia desses, registrei e hoje quis mostrar aqui.


Barbacena é uma cidade de médio porte, localizada na região do Campo das Vertentes em Minas Gerais, distante 170 km da Capital do estado, e conhecida em todo o país como " Cidade das Rosas ".
As rosas não são originárias do Brasil. Há indícios de que os padres jesuítas as teria trazido e cultivado para utilizar nas cerimônias religiosas ainda no período colonial. 
O cultivo teria se intensificado somente no Império, quando era possível encontrá-las raramente em  jardins públicos.


Em Barbacena, o cultivo foi introduzido pelos imigrantesitalianos e alemães a partir do início do século XX. Somente em 1962 a produção comercial tomou impulso. A grande e variada produção, levou os produtores em 1968 a organizarem a Festa das Rosas. Desde então, já aconteceram 41 vezes o evento que inicialmente era uma comemoração local, mas hoje envolve um enorme público  com shows, desfiles, concursos e a venda de muitas mudas e flores, sempre no mês de outubro.

domingo, 11 de novembro de 2012

Prêmio Dardos



Compartilhado pelo blog  http://imagina2013.blogspot.com.br/2012/11/premio-dardos-2012.html , recebi com muita alegria o selinho do prêmio Dardos. 
Fiquei muito feliz pela lembrança e reconhecimento do nosso trabalho, embora para mim, todos os blogs sejam merecedores.
Obrigada, Gilson!

 

Como todos os selinhos chegam acompanhados de regras, descrevo abaixo as que vieram com esse.
1. Exibir a imagem do selo em seu blog;
2. Lincar o blog pelo qual recebeu a indicação;
3. Escolher outros quinze blogs a quem entregar o prêmio dardos
4. Avisar os escolhidos.


E quem são os contlemplados?
Como acredito que  todos são merecedores, deixo-o livre para os 15 primeiros visitantes que passarem por aqui, com a condição de ainda não terem recebido o selinho de outro blog. Peço apenas que deixe nos comentários o nome e endereço do blog que o levou.